A Diebold Nixdorf anuncia o lançamento do AllConnect Data Engine (ACDE), novo sistema de análise inteligente da companhia, que combina elementos como Internet das Coisas (IoT), históricos de atendimento e aprendizado de máquina (ML) para maximizar a disponibilidade de ATMs em todo o mundo.
Já presente no Brasil, o serviço tem como objetivo aprender a prever e mitigar possíveis ameaças ou falhas que possam atrapalhar o correto funcionamento dos equipamentos de autoatendimento bancário. Para isso, o ACDE conta com sensores estrategicamente instalados em pontos-chaves dentro das máquinas e uma ampla base de dados, com histórico de incidentes e processos de manutenção realizados por técnicos em todo o ecossistema global de atendimento da Diebold Nixdorf.
“O grande foco do AllConnect Data Engine é tornar a manutenção dos terminais mais inteligente e proativa. Por meio da mescla de tecnologias como IoT, Big Data e Machine Learning com a experiência acumulada por nossos profissionais, nós conseguimos cruzar e identificar padrões de dados que nos permitem antecipar potenciais incidentes ou, ainda, maximizar o processo de atendimento a um chamado”, diz Michel Seller, Diretor de TI da Diebold Nixdorf no Brasil.
De acordo com o executivo, a inovação trazida pelo ACDE torna possível o monitoramento efetivo do desempenho das máquinas, avaliando em tempo real os componentes mais suscetíveis a falhas. “O sistema emite alarmes quando um determinado item ou peça apresenta um padrão crítico. Isso significa a chance de realizarmos o suporte proativo e manter a disponibilidade do ATM, antes mesmo que um chamado seja aberto”, afirma o diretor. Caso um alerta aconteça, os dados referentes à máquina são enviados diretamente aos técnicos responsáveis pelo atendimento na região, simplificando assim o processo de reparo das redes.
O envio de dados aos técnicos, segundo Seller, é outro diferencial da solução. “Quando o técnico precisa reparar um equipamento, o AllConnect Data Engine envia automaticamente para o celular do profissional todas as informações que ele precisará para fazer o reparo. Por exemplo: o sistema mostra quanto tempo, em média, esse atendimento levará, qual peça geralmente precisa ser trocada e como este procedimento deverá ser feito”, conta, destacando que os dados inseridos após a conclusão de cada atendimento é, justamente, o que ajuda a alimentar a base global de dados da companhia com novos processos e técnicas. “Essa é uma rede aprendizado contínuo. Nosso foco é ser a cada dia melhores.”
Parte do portfólio global DN AllConnect Services, o AllConnect Data Engine já vem apresentando resultados em termos de aumento da disponibilidade de terminais de autoatendimento de clientes, relata Seller, reiterando também que os dados coletados são especificamente sobre a performance das peças presentes nos terminais, respeitando as políticas de compliance das instituições e, principalmente, a privacidade dos usuários. “Este é um sistema inovador e estamos muito confiantes de que representará uma nova era na experiência de gestão de terminais, gerando muito mais inteligência aos serviços gerenciados.”