Diebold Nixdorf anuncia apoio ao projeto de monitoramento da qualidade das águas da bacia do Rio Amazonas
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Saiba maisA terceirização no TI começou há mais de 20 anos. Fabricantes começaram a terceirizar seus processos de TI, data centers e infraestrutura para fornecedores de serviços globais com objetivo de reduzir custos e focar no propósito do seu negócio. Gerentes de TI precisaram aprender a gerenciar os resultados do negócio e os níveis de serviço que eram entregues por um fornecedor e não por suas próprias equipes. De repente, o valor do negócio era medido pela liberação de esforços e como o gerente responsável administrava os novos KPIs de entrega de serviço de sua equipe (gerenciamento de relatórios diretos, projetos de TI, ciclos de desenvolvimento, entre outros).
A evolução e maturidade da terceirização se consolidou. A primeira geração da terceirização com foco em redução de custos abriu caminho para a mudança nos modelos de gerenciamento de operação de custos. Entretanto, com o tempo as ofertas se tornaram mais diversas, integradas e abrangentes. Como resultado, os clientes e fornecedores aprenderam que a evolução para o modelo de terceirização de terceira geração hoje em dia entrega valor ao negócio em primeiro lugar:
Desafios no canal de autoatendimento
Antes de olhar para os potenciais aprendizados da terceirização em outras indústrias, vamos primeiro entender quais forças impulsionam a lógica de terceirizar o canal de autoatendimento:
O canal de autoatendimento é um nicho dentro do TI de uma Instituição Financeira.
O enigma; a tecnologia própria e os sistemas de legado estão tão impregnados que não fica simples fazer essa entrega – foi visto como “exótico” demais para ser levado em conta quando os serviços clássicos de TI como datacenters, conexões LAN/WAN e computação de mesa foram terceirizados. Por outro lado, o canal de autoatendimento continua estrategicamente importante para as instituições financeiras e, mais que isso, importante para otimizar a experiência e satisfação do cliente.
Em relação ao canal de autoatendimento, as Instituições Financeiras focam nos temas-chave:
“Eu mesmo faço” ou “Faça em meu nome”
Hoje em dia, muitos bancos têm organizações internas que definem os requisitos das jornadas de autoatendimento que abrangem provisionamento e instalação de hardware, desenvolvimento e manutenção de software para ATM, monitoramento e gerenciamento de segurança, numerário e disponibilidade de equipamentos de autoatendimento por conta própria. Os terceiros fornecem serviços de mercado como custódia e transporte de numerária, serviços de assistência técnica (Manutenção de de 2º Nível – SLM).
É complexo, demorado e custoso. Isso geralmente resulta nas Instituições Financeiras se perguntando se vale o investimento. Vale. Principalmente quando a Instituição Financeira leva em conta algumas considerações-chave sobre a forma que é previsto o gerenciamento de um canal de autoatendimento do futuro:
A sucessão de onde a IF vê o seu canal (e o potencial de terceirização parcial ou total) não precisa ser uma decisão binária. Uma terceirização completa do canal de autoatendimento como uma terceirização tradicional de ATM ou em soluções e pacotes pré-definidos são variações igualmente viáveis de modelos operacionais alternativos.
A terceirização seletiva com pacotes “a la carte” ou pré-definidos de gerenciamento operacional, também conhecidos como serviços gerenciados, é o primeiro passo certo. Com serviços como gerenciamento de numerário, segurança e gerenciamento de disponibilidade, serviços padronizados de aplicações de ATM, marketing e personalização e gerenciamento de processamento de transação podem aliviar os esforços rapidamente com bom custo-benefício.
Identificar qual nível de terceirização é o certo para a sua empresa no momento, procure um conselheiro de confiança e especialista na área. O nosso time da Diebold Nixdorf pode te ajudar a entender os assuntos que você deveria considerar:
Nós da Diebold Nixdorf ajudamos nossos clientes a navegarem nessa jornada com sucesso e estamos felizes em compartilhar nossas experiências para te oferecer o nível certo de terceirização para o seu banco.
De operações de manutenção a “insights” orientados por análise crítica de dados para excelência do negócio, as soluções da DN – “AllConnect Services, Service, Self Service Fleet Management, Managed Services, Maintenance and Availability” propiciam a entrega da expertise e da inovação necessárias para que você prospere ao identificar as lacunas de hoje e as oportunidades de amanhã.
Onde quer que você esteja em sua jornada rumo à terceirização de ATMs, podemos ajudar. Entre em contato conosco.
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