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15/07/2021

Com aumento da circulação de dinheiro em espécie, bancos precisam de tecnologia para gerir ATMs

Com aumento da circulação de dinheiro em espécie, bancos precisam de tecnologia para gerir ATMs

Solução da Diebold Nixdorf oferece maior controle sobre gestão do numerário para garantir que a quantidade certa de notas esteja disponível no caixa eletrônico.

A circulação do dinheiro em espécie aumentou 17% no Brasil em 2020, apesar da queda de quase 5% do PIB. O movimento foi reflexo da insegurança financeira trazida pela pandemia e fez com que fosse necessário o lançamento da nota de R$ 200. O segundo episódio da série O Futuro do Dinheiro, projeto de podcast da Iniciativa InfraDigital, discutiu como as instituições financeiras podem driblar este desafio.

Vicente Junqueira, líder de serviços profissionais e software da Diebold Nixdorf, explicou que algumas instituições bancárias tem pouco controle do ciclo de numerário, que é o processo de circulação de dinheiro nas agências e caixas eletrônicos (ATMs). “Os bancos fazem a gestão com ferramentas simples, baseadas em planilhas estáticas”, disse. 

Ele destaca que as instituições não diferenciam nem por região onde o dinheiro circula. “Para o Brasil, os hábitos de consumo de dinheiro, exclusivamente do dinheiro em espécie, são diferentes para cada região, sem mencionar riscos e dificuldades logísticas para reabastecimento e coleta.” 

Para resolver essa questão e otimizar a gestão, a Diebold Nixdorf desenvolveu uma plataforma de gestão de numerário chamada Vynamic Cash Management. Customizável, ela traz gestão inteligente para o ciclo de numerário, não apenas para ATMs, mas também para agências como um todo. “O Vynamic ele otimiza visitas de abastecimento e coleta e promove maior balanceamento de numerário entre oferta e consumo, reduzindo excesso de dinheiro, que pode ser atrativo para roubos”, afirmou Junqueira.

Ainda segundo o executivo, a pandemia de covid-19 não só trouxe aumento da circulação do dinheiro, mas também o crescimento do uso das salas de autosserviço dos bancos, uma medida para que os clientes tomaram para evitar entrar em contato com pessoas. Dessa forma, os depósitos em ATMs aumentaram, gerando um efeito cascata nas operações de coleta de numerário.

“A pandemia ainda reduziu equipes de trabalho para diminuir custos de operações, o que piorou o controle de balanceamento. Os ATMs tiveram mais dinheiro em seu cofre para diminuir a necessidade de abastecimento, aumentando risco de sinistro e o custo de oportunidade, que é o dinheiro parado nesses equipamentos”, destaca.

É nesse ponto que a solução da Diebold Nixdorf pode ajudar, trazendo mais eficiência sobre a gestão do numerário e garantindo que o dinheiro esteja no caixa eletrônico sempre que o cliente precisar. A tecnologia ainda consegue reduzir o atrativo de roubos, já que o balanceamento correto de numerário vai diminuir o risco de se ter muito dinheiro nos ATMs.

 

Clique aqui para acessar a reportagem.

 

Contato para imprensa:

diebold@planin.com

andre@planin.com

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